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Feliz 2064!
Como será o Planeta Terra daqui a 50 anos? É uma boa pergunta para quem tem uma criatividade aguçada e um espírito sonhador. Porém, o mundo que vivemos hoje não nos deixa gozar dessas qualidades e o caminho que estamos trilhando parece não trazer grandes esperanças.
O mundo que eu gostaria de ver daqui a 50 anos é um mundo repleto de florestas e parques, onde o homem e a natureza estivessem em perfeita harmonia, sem cinismo ou hipocrisia. Um mundo onde não nos denominamos “Donos do Mundo”, deixando então todas as formas de vida em paz. Imagine você, um mundo sem animais maltratados, sem guerras por terras ou dinheiro. Um Planeta feliz e unido, onde todos ajudam os mais necessitados, um mundo sem corrupção, sem ganância.
É, acho que estou sonhando demais… Espera aí, não estou não! Se todos quiserem, podemos transformar nossas vontades em realidade. Não é uma tarefa fácil lutar contra os “grandões”, os poderosos chefões do planeta, mas, nós, a população, nós somos em maior número. Não podemos aceitar tudo o que vier sem ao menos questionar.
Se queremos um mundo melhor podemos fazer isso acontecer, e em vez de ficar esperando que grandes ONGs ou entidades lutem por nós, começarmos nós mesmo, como, em pequenas atitudes, como aliás foi sempre o lema do SWU – Starts With You (Começa Com Você).
Quer salvar o mundo? Comece hoje.
Publicado em Gabrielle Brandão
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Aos índios o que (ainda) pertence a eles!
Há muito vemos a briga por espaço entre índios e fazendeiros. A falta de respeito com nossos ancestrais não é apenas desrespeitosa, mas também vergonhosa.
Podem ser índios, de pele avermelhada, de costumes e crenças diferentes, mas são nossa história, nosso passado. Além de, antes de tudo, serem humanos como nós.
Desde a chegada dos colonizadores os índios foram perdendo espaço. Sempre permitindo e ajudando na exploração das riquezas brasileiras, para a exportação em troca de “tecnologia”.
Mas, independente de qualquer coisa, todas as pessoas têm o direito de exercer suas crenças e costumes, desde que não violem as leis. E, pelo que sabemos, os índios não promovem nada que vá contra as leis brasileiras.
Portanto, mesmo precisando de espaço geográfico para a agronomia e pecuária, as reservas indígenas não podem ser desapropriadas. Mais do que nunca devemos preservá-los.
Publicado em Gabrielle Brandão
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Decreto põe em cheque a vida das cavernas brasileiras
O decreto 6.640, de 7 de Novembro de 2008, foi editado pelo governo após pressão do setor de mineração. A desculpa foi que a lei não favorecia os empresários, muito menos os pesquisadores e cientistas, além de “engessar” a atividade mineradora. O novo Decreto dá às cavernas quatro diferentes níveis de relevância: máximo, alto, médio e baixo. De acordo com a Instrução Normativa MMA N°2, de 20 de Agosto de 2009.
Porém, apesar da aplicação dos níveis, uma caverna denominada como sendo de alta relevância pode ser explorada e destruída, desde que seu explorador preserve outras duas com a mesma configuração e atributos. Já as de baixa relevância podem ser destruídas sem nenhum tipo de compensação ambiental. Ou seja: um absurdo!
Mais um exemplo de leis que se modificam para agradar a empresários que não têm a mínima preocupação com a preservação de qualquer bem planetário.
Sem contar que muitos desses exploradores não são brasileiros. Algumas são empresas multinacionais que se aproveitam das nossas matérias primas para confecção de seus produtos fora do nosso país, e depois exportá-los novamente, trazendo-os de volta para o Brasil a um custo elevado, juntamente com peças que também não são de um único lugar, mas de países diferentes.
Está na hora do Brasil parar toda essa destruição. Está na hora do Brasil acordar e cuidar do que é seu!
Publicado em Gabrielle Brandão
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ONU cria o Dia Internacional da Preservação da Camada de Ozônio: pra quê?
Temos tantas datas comemorativas no nosso calendário, tantos feriados que, às vezes, nos perguntamos: pra quê? Claro, cada um tem sua história e razão, porém, temos que saber respeitá-los diariamente.
De que vale darmos presentes ao nosso pai apenas no Dia dos Pais se, durante o resto do ano, somos mal-educados, respondões e desobedientes? E com o Planeta Terra não seria a mesma coisa?
De que adianta plantarmos uma árvore no dia da árvore se passamos o resto dos dias degradando tudo o que está em volta dela? Temos que pensar nisso.
A ONU criou o Dia Internacional da Preservação da Camada de Ozônio. Parabéns a eles pela preocupação e pelo destaque ao problema. Mas de nada adianta termos todos esses dias designados à divulgação de ações em prol do Planeta se não executarmos respeito a ele diariamente.
Quer ver uma questão interessante: você quer ser amado só no dia do seu aniversário? O Planeta não quer ser respeitado por apenas um momento. É como o tema deste ano: “Atmosfera Saudável: O Futuro que queremos”. Será mesmo que todos querem isso para o nosso futuro e, se sim, será que todos fazem por merecê-lo?
Você já deu seu passo ambiental hoje? Já melhorou sua relação com a natureza? Tem economizado o máximo possível? Já está reciclando seu lixo? Você está mesmo atuando para um futuro saudável.
São perguntas que devemos fazer a nós mesmos todos os dias. Querer não é poder, FAZER é poder! Faça seu futuro, faça seu Planeta.
Publicado em Gabrielle Brandão
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